A espuma ideal tem densidade entre 45 e 65, dependendo da qualidade do material, do design, da largura e da espessura do assento e do encosto. As regulagens obrigatórias envolvem a altura do assento e a posição do apoio lombar no encosto; porém, quanto mais regulagens o modelo oferece, mais facilmente ele se adapta aos diferentes usuários.
É importante que
o assento seja liso e tenha pequena inclinação para trás; também deve ter
dimensões adequadas para acomodar nádegas e coxas, deixando somente as dobras do
joelho para fora. As bordas do assento requerem acabamento arredondado para não
comprometer a circulação sangüínea dos membros inferiores.
Cadeiras para as funções que implicam o uso constante de computador devem apresentar também encosto dorsal mediano e levemente côncavo, acompanhando a curvatura do dorso no sentido horizontal – os encostos acentuadamente côncavos e os planos são desconfortáveis. Elas devem ter cinco sapatas para garantir estabilidade.
Os rodízios não podem, em hipótese alguma, ter seu movimento dificultado pelo piso. Por sua vez, o encosto ideal oferece ajuste de altura e a possibilidade de pequena inclinação para trás, recurso que ajuda na correta alternância postural. O apoio para os braços é desaconselhável, pois muitas vezes restringe a aproximação entre a cadeira e a mesa, obrigando o usuário a assumir posturas incorretas. Caso esse item esteja previsto, convém que ele tenha altura e largura reguláveis, para se adaptar a usuários mais altos ou mais obesos.
Nas funções em que o uso do computador é eventual, é admissível um mobiliário de concepção diferente. O encosto pode ser mais alto e a inclinação abranger o conjunto encosto-assento, de modo que a cadeira acompanhe os movimentos do usuário sem comprometer a postura correta. Neste caso, é ideal que a cadeira tenha braços, mas eles devem permitir ajustes de altura e largura.
Uso da cadeira
Quando o problema do mobiliário inadequado é superado, surge outra questão: o desconhecimento sobre a postura correta para uso do móvel e sobre as possibilidades de regulagem que oferece. O ideal é que o funcionário seja treinado para usar o mobiliário e tenha em seu poder o manual de instruções, para consultá-lo.
O certo é apoiar a nádega no assento e os pés no chão ou em apoio próprio para esse fim. Para uso do computador, a região dorsal do cotovelo para cima deve ser apoiada em encosto com regulagem de altura e inclinação para trás, formando um ângulo de aproximadamente 100 graus entre o encosto e o assento. O conjunto cadeira e mesa deve permitir que braço e antebraço formem ângulo de 90 graus durante a digitação.Importante: exercícios posturais para o relaxamento de braço e pescoço durante o expediente não surtem efeito se a cadeira é ruim. Outro cuidado importante é orientar o funcionário a levantar e fazer uma pequena caminhada a cada uma hora de trabalho. Basta ir até o banheiro e voltar. Quem fica muito sentado tem mais deficiências do retorno venoso, o que causa o surgimento de mais varizes e mais precocemente.
Quando o funcionário processa a empresa devido a uma doença ocupacional, as condições de trabalho são verificadas por peritos. Se confirmada a inadequabilidade do mobiliário, a responsabilidade legal cabe à empresa. E esta pode processar o profissional que especificou os móveis como co-responsável.
Cadeiras para as funções que implicam o uso constante de computador devem apresentar também encosto dorsal mediano e levemente côncavo, acompanhando a curvatura do dorso no sentido horizontal – os encostos acentuadamente côncavos e os planos são desconfortáveis. Elas devem ter cinco sapatas para garantir estabilidade.
Os rodízios não podem, em hipótese alguma, ter seu movimento dificultado pelo piso. Por sua vez, o encosto ideal oferece ajuste de altura e a possibilidade de pequena inclinação para trás, recurso que ajuda na correta alternância postural. O apoio para os braços é desaconselhável, pois muitas vezes restringe a aproximação entre a cadeira e a mesa, obrigando o usuário a assumir posturas incorretas. Caso esse item esteja previsto, convém que ele tenha altura e largura reguláveis, para se adaptar a usuários mais altos ou mais obesos.
Nas funções em que o uso do computador é eventual, é admissível um mobiliário de concepção diferente. O encosto pode ser mais alto e a inclinação abranger o conjunto encosto-assento, de modo que a cadeira acompanhe os movimentos do usuário sem comprometer a postura correta. Neste caso, é ideal que a cadeira tenha braços, mas eles devem permitir ajustes de altura e largura.
Uso da cadeira
Quando o problema do mobiliário inadequado é superado, surge outra questão: o desconhecimento sobre a postura correta para uso do móvel e sobre as possibilidades de regulagem que oferece. O ideal é que o funcionário seja treinado para usar o mobiliário e tenha em seu poder o manual de instruções, para consultá-lo.
O certo é apoiar a nádega no assento e os pés no chão ou em apoio próprio para esse fim. Para uso do computador, a região dorsal do cotovelo para cima deve ser apoiada em encosto com regulagem de altura e inclinação para trás, formando um ângulo de aproximadamente 100 graus entre o encosto e o assento. O conjunto cadeira e mesa deve permitir que braço e antebraço formem ângulo de 90 graus durante a digitação.Importante: exercícios posturais para o relaxamento de braço e pescoço durante o expediente não surtem efeito se a cadeira é ruim. Outro cuidado importante é orientar o funcionário a levantar e fazer uma pequena caminhada a cada uma hora de trabalho. Basta ir até o banheiro e voltar. Quem fica muito sentado tem mais deficiências do retorno venoso, o que causa o surgimento de mais varizes e mais precocemente.
Quando o funcionário processa a empresa devido a uma doença ocupacional, as condições de trabalho são verificadas por peritos. Se confirmada a inadequabilidade do mobiliário, a responsabilidade legal cabe à empresa. E esta pode processar o profissional que especificou os móveis como co-responsável.
Fonte: http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=40&Cod=763
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